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Este espaço é uma espécie de mata-saudades. Amigos e familiares deste pequeno alemão podem acompanhar um pouco das aventuras de Antonio! Boa Leitura.

O começo de tudo


Foi em junho de 2008. Decidida, enfrentei a duvida. Exame de sangue nao tem erro, pelo menos é o que dizem. A angustia estaria acabada assim que eu abrisse o envelope do laboratorio. Entrei no carro e sozinha comprovei: estava gravida. Em um primeiro momento veio o medo, ou melhor, o pânico. Como seria lidar com um bebê e tocar a carreira profissional? O apoio e o conforto vieram do então futuro papai. Igor, aparentemente tranquilo e a quilometros de distancia (estava em viagem), tranquilizava-me. Ligações, choros e comunicados feitos, coloquei a cabeça no travesseiro e comecei a digerir a gestação ou ela iria me digerir! Semanas no modo stand by e enfim entendi: estava gerando uma vida, deixaria de ser filha para ser mãe. Estava com tudo a favor: boa situação profissional, idade madura (32 anos) e em um relacionamento cheio de amor e planos. Nos meses seguintes enfrentei a neura da balança, o medo de como estava a formação do bebê, vontades de comer melancia (as vezes uma por semana, sozinha) e abacaxi (era o Melancotônio Ruchel Lenacaxi), cansaços e ansiedade. Afinal, quando ele viria? As primeiras previsoes apontavam para 20 de fevereiro, depois falavam em 14 de dezembro e por fim, a bolsa se rompeu em 28 de janeiro. Estava em casa, com bolsa arrebentada e trabalhando. Minha super irmã e madrinha de Antônio, Flavia, foi quem viu que o lençol estava molhado. Uau, carrega carro, pega Dudu e Dudi e fomos ao Hospital Santa Catarina. Depois de comprovada a dilatação e agendada cesarea, liguei para o papai Igor. Ele, a 700 km de distancia, acelerou e chegou cinco minutos antes da cesarea. Só que nao teve jeito, quem foi minha parceira de parto e viu a chegada de Antônio foi a vovó Liane. Indescritivelmente felizes. É assim que ficamos. Depois disso, tivemos as primeiras fraldas, mamadas, orientação em banco de leite, colica, serões, umbigo, choros de mae, choro de pai, até que chegamos a este estágio. Mestrados e doutorados na confusa rotina de pais. E é para dividir nossa doce e alegre vida ao lado do fofucho Antônio que criamos este blog!
abraços a todos

Um comentário:

  1. Por vários motivos óbvios... o dia 28 de janeiro foi um dia inesquecível!!!

    E foi muito bom poder estar presente para segurar a tua mão! E ver o Antôniooooooo! rs...

    Lindo este post! Daqueles de guardar no coração!

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