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Este espaço é uma espécie de mata-saudades. Amigos e familiares deste pequeno alemão podem acompanhar um pouco das aventuras de Antonio! Boa Leitura.

TCHIBUM

Antônio tem inúmeras paixões. Agora falarei dos dindos do litoral. Di Flávia, Dindo Guapo e os primos Dudi e Dudu, além de Nina, a boxer, eles são a alegria dos finais de semana de nosso pequeno garoto. As crianças entram com brincadeiras e muita risada já os tios são cheios de mimos. Dias desses, contei para a Di Flavia que Antonio estava dormindo no quarto sozinho, o que foi um avanço para mim, cortar o cordão umbilical invisível. Sabe o que ela disse? Que iria me denunciar, hahahaha. Isso que meu apartamento tem pouquíssimos metros quadrados e em menos de um segundo saio de meu quarto para o quarto de Antônio. Pois bem, essa mesma dinda fez questão de apresentar piscina para Antônio. Nossa, foi incrível. Ele viu aquele exagero de água e não se conteve. Bateu pés, mãos, gargalhou e o colocamos na piscina. Dudu acompanhou com seu super espaguete. Este registro está bacana, só que todos estamos com os olhos fechados.....Pequeno detalhe....

Papai dá um banho


Nada melhor na vida de uma criança do que experimentar novidades, ainda mais quando apresentadas pelos pais. No caso de Antônio, ele tem um verdadeiro mentor de aventuras diárias. Meio atrapalhado, mas muito amoroso. Papai Igor tem a maior paciência, até tenta fazer cara de autoritário e disciplinado, mas........A sensação do momento é deixar a banheira de lado e tomar banho no colo do papai. A água caindo é algo com que Antônio vibra. Coloca as pequenas mãos e tenta conter o fluxo da água. Mamãe fica esperando a brincadeira acabar e entrega à dupla as toalhas.

Full Time




Eu já tive empregos em que falavam que minha função era Full Time, ou seja Bombril/mil e uma

utilidades. Depois que este alemão chegou em minha vida percebi que full, very full, really full mesmo, é agenda de mãe. Esta foto ilustra tudo. Depois de mais um dia sem poder ir à escolinha, a rainha da logistica aqui levou Antônio para casa e juntos tentamos nos acertar. Eu bem que me esforcei, trabalhei o quanto pude. Mas nesta fase cheia de energia, ficou bem complicado. Ele rolou, saiu do colchao, pegou fios do computador, rolou mais uma vez, agarrou o telefone, rolou mais umas trocentas vezes e enfim, resolvi curtir o momento, registrar e dividir com vocês!!!

O começo de tudo


Foi em junho de 2008. Decidida, enfrentei a duvida. Exame de sangue nao tem erro, pelo menos é o que dizem. A angustia estaria acabada assim que eu abrisse o envelope do laboratorio. Entrei no carro e sozinha comprovei: estava gravida. Em um primeiro momento veio o medo, ou melhor, o pânico. Como seria lidar com um bebê e tocar a carreira profissional? O apoio e o conforto vieram do então futuro papai. Igor, aparentemente tranquilo e a quilometros de distancia (estava em viagem), tranquilizava-me. Ligações, choros e comunicados feitos, coloquei a cabeça no travesseiro e comecei a digerir a gestação ou ela iria me digerir! Semanas no modo stand by e enfim entendi: estava gerando uma vida, deixaria de ser filha para ser mãe. Estava com tudo a favor: boa situação profissional, idade madura (32 anos) e em um relacionamento cheio de amor e planos. Nos meses seguintes enfrentei a neura da balança, o medo de como estava a formação do bebê, vontades de comer melancia (as vezes uma por semana, sozinha) e abacaxi (era o Melancotônio Ruchel Lenacaxi), cansaços e ansiedade. Afinal, quando ele viria? As primeiras previsoes apontavam para 20 de fevereiro, depois falavam em 14 de dezembro e por fim, a bolsa se rompeu em 28 de janeiro. Estava em casa, com bolsa arrebentada e trabalhando. Minha super irmã e madrinha de Antônio, Flavia, foi quem viu que o lençol estava molhado. Uau, carrega carro, pega Dudu e Dudi e fomos ao Hospital Santa Catarina. Depois de comprovada a dilatação e agendada cesarea, liguei para o papai Igor. Ele, a 700 km de distancia, acelerou e chegou cinco minutos antes da cesarea. Só que nao teve jeito, quem foi minha parceira de parto e viu a chegada de Antônio foi a vovó Liane. Indescritivelmente felizes. É assim que ficamos. Depois disso, tivemos as primeiras fraldas, mamadas, orientação em banco de leite, colica, serões, umbigo, choros de mae, choro de pai, até que chegamos a este estágio. Mestrados e doutorados na confusa rotina de pais. E é para dividir nossa doce e alegre vida ao lado do fofucho Antônio que criamos este blog!
abraços a todos

edição Extra




A aventura mais recente de Antônio foi uma viagem para São Paulo. Fomos visitar familia e amigos. Estavamos ansiosos já que pela primeira vez ele viajaria de avião. O resultado foram momentos de emoção e gargalhadas. Antônio não só gostou da experiência como também se sentiu tão à vontade a ponto de assinar um cocô aéreo. Budum total na aeronave da Gol. Este passeio por Sampa, cidade natal do papi Igor, resultou em outras primeiras experiências. Ele tomou água de côco no Ibirapuera, tomou suco de frutas vermelhas, ganhou o primeiro livrinho, conheceu cachorro de pequeno porte, Totó da vovó Giovana, comeu arroz integral, descobriu o eco, etc etc etc. Ele amou tudo, papai e mamae voltaram para Blumenau exausto.

Olá

Este blog inicia-se aos nove meses de vida do pequeno Antônio Ruschel Lenac. Mamãe é a mentora e papai é o correspondente de noticias nesta aventura que se chama filhos. Nossa intenção é dividir momentos, alegrias e surpresas com todos aqueles que sentem saudades deste alemão de Blumenau. Boas risadas, boa leitura!